O fluxo de caixa é uma das ferramentas de gestão financeira mais importantes para qualquer negócio. Por meio de sua gestão adequada é possível evitar gargalos e se antecipar quanto à necessidade de investimentos ou mesmo de algum redirecionamento. Contudo, poucas empresas realizam seu acompanhamento na prática do dia a dia, o que pode levar a surpresas desagradáveis, como o fluxo de caixa negativo — ou seja: prejuízo! Por isso essa é uma das métricas que todo microempreendedor precisa acompanhar.
Nesse sentido, é indispensável acompanhar de perto esse fluxo. É preciso identificar as saídas e as entradas de receita da empresa, a fim de encontrar soluções para reverter o quadro e levar o negócio à lucratividade. O controle pode ser feito por meio de softwares financeiros, que facilitam o controle mais preciso, ou até mesmo das tradicionais planilhas. O importante é que haja um acompanhamento periódico para verificar se as mudanças aplicadas possuem efeito nos resultados do negócio.
Para conquistar novos clientes é necessário realizar investimentos, que vão desde a publicidade até a infraestrutura e a mão de obra. E essa é uma realidade para todo e qualquer porte de empresa. Nesse sentido, é indispensável realizar o acompanhamento desse custo, que, como o nome já indica, é uma métrica informativa. O CAC evidencia o quanto é efetivamente gasto por cada novo consumidor adquirido.
A ideia é que, com o passar do tempo e dos investimentos realizados, esse custo caia bastante. Isso acontece porque novos meios de atrair a clientela ganham espaço, como a indicação de seus produtos ou serviços por seus consumidores, por exemplo. Por isso, esse índice precisa ser acompanhado de perto e com uma certa frequência.
O cálculo é bem simples: basta somar os investimentos em marketing, vendas e tudo mais que envolver o esforço para a aquisição dos clientes. Logo após, é preciso dividir esse montante pelo número de clientes realmente adquirido no período avaliado. Vale lembrar que quanto menor for esse resultado, maior será sua margem de lucro.
O objetivo de qualquer negócio é lucrar, certo? Por isso, a precificação de produtos ou serviços é de extrema importância. Entra em cena a margem de lucro. Essa métrica é o percentual da receita que corresponde ao real ganho da empresa com a venda.
Muitos fatores influenciam essa taxa, como o custo da produção, da logística, do mercado e até mesmo o CAC. Portanto, é indispensável que haja um acompanhamento constante de todas essas variáveis para a adequação da margem junto ao seu fluxo de caixa. Porém, é preciso estar atento aos valores de comercialização praticados pela concorrência. Dessa maneira você garante que a margem definida não esteja além da competitividade ou aquém das possibilidades reais de ganho.
Vale lembrar que existem 2 tipos de margem de lucro: a bruta e a líquida. A diferença entre as duas está no desconto de impostos e taxas em geral, considerados na margem líquida. Por isso, representa a margem real de lucro para o seu negócio, ou seja, o dinheiro em caixa!
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