Durante a pandemia de Covid-19, diversas empresas precisaram se reinventar e migrar para o digital — cenário que acabou impulsionando o mercado de assinaturas eletrônicas. Agora, assinar contratos e documentos usando os canais digitais é uma realidade. Mas você já imaginou que é possível fazer isso usando o Pix?
Sim! A Clicksign se juntou à Efí, por meio da nossa API Pix, para levar o processo prático, rápido e super seguro, que usamos no dia a dia para receber e transferir dinheiro, para uma nova forma de autenticação de documentos. Vem entender!
A Clicksign é uma plataforma de assinatura eletrônica. Pioneira no mercado brasileiro, permite simplificar processos e coletar assinaturas em documentos com validade jurídico.
Utilizando tecnologia, a solução Clicksign Assinatura promove economia de tempo e papel. Afinal, com ela, é possível assinar documentos, de forma simples, usando o WhatsApp, SMS ou e-mail em dispositivos, como computadores, celulares e tablets.
Entre os grandes diferenciais da plataforma estão os diversos meios de autenticação usados para reforçar a validade jurídica do documento: token, documento oficial, assinatura manuscrita, autenticação por selfie e, agora, Pix.
Mas o que o Pix tem a ver com assinatura de documentos? É o que a gente te conta agora!
Já no lançamento do Pix, em novembro de 2020, a expectativa era de que o novo meio de pagamento abriria portas para novos mercados.
Neste ano, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, declarou que o Pix era o primeiro passo de um amplo projeto de tecnologia planejado pela instituição, como um novo tipo de “identidade digital”.
Trata-se de uma rede conectada e criptografada, em que a validação dos dados acontece de forma segura e em tempo real. Assim como ocorre com o uso do certificado digital, por exemplo.
“A gente entendeu que o Pix podia ser não só um meio de pagamento, mas também uma forma de autenticação forte.”
Ricardo Carneiro, Gerente de Produto da Clicksign
Mas por quê?
O Pix, assim como outros meios eletrônicos, tem transações integralmente rastreáveis, por serem operações de conta a conta. Isso quer dizer que, independente da Chave Pix usada, o Banco Central tem acesso a dados pessoais de usuários — isso acontece pelo amparo bancário validando seus quesitos básicos de reconhecimento como cidadão.
“A gente sabia[no lançamento] que o Pix teria uma certa rastreabilidade, ou seja, seria possível identificar a origem e o destino do pagamento. Algumas informações que permeiam essa transação permitem um certo nível de acesso. Com isso, a gente consegue usar como uma forma de autenticação”, complementa Ricardo.
Por ser aberto a toda a população e por se tratar de uma validação diretamente com os dados do Banco Central, o Pix surgiu, ali, como uma oportunidade para a Clicksign.
Quero conversar com um especialista
Antenados sobre as tendências de tecnologia, a Clicksign entendeu que o Pix, pela praticidade, velocidade e segurança, havia se tornado mais do que um meio de pagamento, identificando uma nova proposta de uso.
Começaram, então, uma busca, já em novembro de 2020, por instituições que ofertavam a API Pix.
“Nós buscamos quem estava mais antecipado em relação ao Pix. Nós observamos que, tecnicamente, a Efí estava mais evoluída. Quando a gente conversou, a Efí já estava com a API em teste. Conseguimos testar e nós gostamos demais”, comenta o gerente de produto da Clicksign.
Com o pioneirismo, a autenticação por Pix promoveu alguns desafios em relação ao modelo de negócio — também muito recente para o desenho do Banco Central.
De toda forma, “para o que a gente queria, a Efí já estava, tecnicamente, pronta!”, comenta Ricardo Carneiro.
A API Pix da Efí é moderna, robusta e possui fácil integração a diferentes softwares e plataformas. Homologada e fiel aos padrões estabelecidos pelo Banco Central, a API suporta, com segurança, milhões de requisições.
Além disso, possuímos, aqui na Efí, atendimento técnico no Discord, de segunda a segunda. Atualmente, são mais de 2000 usuários engajados que trocam, por lá, experiências diariamente.
“O suporte técnico estruturado com atendimento no Discord foi um baita diferencial. Além do tempo médio de atendimento ser baixíssimo — a Efí é extremamente ágil para responder —, eu encontrei, no Discord, uma comunidade muito engajada e que trocava muita informação. Eu consegui antecipar problemas que eu poderia ter só trocando informações”, conta Ricardo.
Em 1 ano de existência, o Pix se tornou o segundo meio de pagamento mais usado no Brasil. Os números de adesão do pagamento instantâneo impressionam! São mais de 112 mil usuários utilizando e, aproximadamente, 1 bilhão de transações sendo feitas por mês.
Segundo o Gerente de Produtos da Clicksign, Ricardo Carneiro, os segmentos que mais adotaram a autenticação via Pix foram aqueles que já transacionam algum tipo de valor.
“Percebemos que outros segmentos, que não manipulavam dinheiro, estão começando a adotar. Isso porque o Pix é uma forma de ter uma autenticação forte sem, necessariamente, ter um certificado digital, por exemplo[…] É possível comprovar, com veracidade, que é a pessoa que está assinando; e outros segmentos começaram a ver valor nisso!”, complementa.
Por fim, vale reforçar que a autenticação via Pix é segura. Afinal, segue toda a estrutura e regulamentação do Banco Central. Além disso, está em vigência com a Lei Geral de Proteção de Dados.
Então, o que achou dessa história de sucesso da Clicksign? Você também pode conectar o Pix às suas operações e expandir os horizontes do seu negócio. Conheça a nossa API Pix ou clique no botão abaixo para conversar com nossos especialistas e receber uma proposta comercial!
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