O Pix no varejo já é uma realidade. A expectativa é que metade das transações de débito vá migrar para o novo meio de pagamento instantâneo. E não é uma tendência passageira!
Para além das transferências entre amigos e pagamento de contas, o Pix também pode ser usado para melhorar o relacionamento entre varejista e consumidor. Bem como reduzir os desafios e custos operacionais e agilizar as transações financeiras.
Em estabelecimentos físicos e varejos online, é comum a espera de alguns dias para validar e/ou receber o pagamento de uma compra feita no boleto, cartão ou transferência eletrônica. Com o Pix no varejo, esse problema é solucionado. Afinal, o dinheiro cai na conta do dono do negócio em tempo real.
E não é só isso! Existem várias outras vantagens que fazem do Pix um recurso interessante para os varejistas. Nós selecionamos as principais, respondendo a algumas inseguranças do setor. Vem ver!
Prático, instantâneo, acessível, seguro e econômico. O Pix é o meio de pagamento, lançado pelo Banco Central (Bacen), em novembro de 2020.
O Pix permite transferências e pagamentos em tempo real, em qualquer dia e horário, de e para qualquer instituição financeira ou de pagamento, usando apenas o smartphone.
Em outras palavras, o Pix é um meio de pagamento poderoso para o varejo. Funciona 24h, até mesmo aos fins de semana e feriados. E o dinheiro cai na conta em menos de 10 segundos.
Em regra geral, o Pix é gratuito para pessoas físicas e MEIs, mas pode haver exceções. No entanto, pode haver a cobrança de tarifas para pessoas jurídicas. No app da Efí, você pode fazer pagamentos ou transferências Pix ilimitadas e sem custo. Além disso, é possível receber até 30 transações via Chave Pix ou QR Code gratuitas – promoção por tempo limitado. Saiba mais neste artigo.
Por essas e outras, a adesão ao Pix foi rápida. Em 6 meses de operação, o Pix se consolidou com uma das principais formas de pagamento no país.
Segundo o Bacen, aproximadamente 75 milhões de brasileiros já usaram o Pix. O valor das transações passaram da casa dos R$ 1,109 trilhões — em 1,547 bilhões de transações realizadas, superando a quantidade de TED, DOC, cheque e boleto somados.
Quero receber Pix no meu varejo
Sim! Considerando que 45% da população adulta do país já usou o Pix; e que 67% dos brasileiros querem usar o Pix para pagar suas compras no varejo, o cenário para a implementação do Pix nesses estabelecimentos é viável e otimista.
Em uma outra pesquisa, realizada pela área de Inteligência de Mercado da Globo, 44% dos entrevistados têm a intenção “alta ou muito alta” de usar o Pix como forma de pagamento em lojas físicas. No e-commerce, esse número sobe para 47%.
Além da aceitação do Pix pelo consumidor, é importante lembrar que o Banco Central, ao desenvolver o Pix, esteve em contato com alguns varejistas para entender as dores do mercado. Isso foi passado aos Provedores de Serviços de Pagamento — PSPs (que são os bancos e instituições de pagamento que operam o Pix).
Como se sabe, atualmente, as soluções de pagamento no varejo já são automatizadas.
Por exemplo: ao passar os produtos no caixa, o atendente opera em seu sistema a forma de pagamento escolhida. O cliente passa, ali, na maquininha, o seu cartão de crédito e a operação é concluída. Esse processo você já conhece bem.
Não diferente, o Pix também pode ser integrado às suas operações, por meio da API Pix.
Na prática, o fluxo do uso do Pix no varejo é semelhante:
Após o cliente optar por pagar com Pix, o atendente abre uma ordem de pagamento no seu software PDV, que está integrado à API Pix.
Depois, o sistema vai apresentar o QR Code nos terminais de pagamento, para que o cliente leia com seu smartphone e conclua a operação. O PSP, então, aceita a ordem de pagamento, disponibilizando em poucos segundos o dinheiro na conta do dono do estabelecimento.
Por fim, é emitido uma notificação, por meio da API Pix via weebhooks, para que o integrador do sistema PDV saiba que a operação foi concluída.
E tudo isso acontece em menos de 10 segundos.
No vídeo abaixo, nosso CEO, Evanil de Paula, dá um exemplo de uso do Pix no supermercado. Dê o play:
VEJA TAMBÉM: Como funciona o Pix? Tudo sobre o ecossistema de pagamentos instantâneos
Com a opção de utilizar o Pix no varejo, estabelecimentos físicos e e-commerces possuem mais uma alternativa para receber pagamentos, com transações seguras (sem chargeback) e tarifas menores do que as cobradas por outras formas de pagamento.
Uma das principais vantagens de usar o Pix no varejo é a possibilidade de receber pagamentos 24 horas por dia, 7 dias por semana e até em feriados nacionais.
Além disso, como o usuário só precisa usar o smartphone para ler o QR Code e realizar o pagamento, a transação ocorre em segundos e a confirmação do pagamento é imediata. Isso significa menos filas no caixa e um atendimento mais rápido e eficiente.
Indo mais à fundo, a entrada rápida do dinheiro em caixa exige menos capital de giro e crédito, melhora o controle do fluxo de caixa e otimiza a gestão de estoque — e por falar nisso…
Sim, o Pix ajuda a melhorar a experiência do cliente no varejo físico e online. Primeiro, porque oferece uma opção de pagamento moderna, fácil de usar e acessível. Segundo, porque o atendimento acontece de maneira mais rápida.
Imagine:
Uma conveniência que funciona 24 horas, por exemplo. O cliente pega os produtos desejados, lê o QR Code com seu smartphone e pronto, pagamento feito em segundos.
Agora, em um varejo online. O cliente monta o carrinho de compras e, ao chegar na página de checkout, o pagamento é feito e a confirmação é instantânea (menos sujeito a erros e sem possibilidade de chargeback). Como resultado, o envio das encomendas pode ser feito em menos tempo.
Concorda que o processo de compra se torna mais agradável?
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Sabe por que, ao fazer uma transação por Pix, o dinheiro sai da conta do pagador e vai para a conta do recebedor em menos de 10 segundos? Porque o Pix não necessita de intermediadores, diferente do pagamento por cartão de crédito e débito.
Nesse fluxo, os PSPs do recebedor e do pagador se conectam com o Banco Central, que faz a mediação entre as duas partes.
Como resultado, os custos operacionais são reduzidos, uma vez que há menos envolvidos no processamento dos dados do pagamento.
Ademais, os custos das transações por Pix no varejo são menores do que em outros meios de pagamento, como o boleto, cartão de crédito e o cartão de débito.
Isso provoca um impacto em toda a cadeia produtiva. Por exemplo, você não precisa mais assumir as taxas da maquininha ou transferi-las para o seu cliente. Em contrapartida, você pode oferecer descontos para incentivar o uso do Pix no varejo.
Segundo a pesquisa feita pela área de Inteligência de Mercado da Globo, 3 em cada 4 consumidores já escolheram um método de pagamento específico por conta de descontos oferecidos. 68% dizem que a probabilidade de aumentar o uso do Pix por causa de ofertas é “alta ou muito alta”.
Sabemos que o principal receio dos donos de negócios para aderir ao Pix, principalmente no varejo físico, é em relação à integração com os sistemas PDV, Frente de Caixa e ERPs.
Nesse sentido, o Banco Central disponibilizou e padronizou uma API Pix. Ela possui a documentação dos serviços oferecidos pelos PSP, que deve ser seguido por todos os participantes diretos que desejam desenvolver a API do novo meio de pagamento.
A API Pix da Efí, por exemplo, é homologada pelo Banco Central e segue fielmente os critérios definidos pelo órgão.
Disponível em todas as linguagens de programação e pronta para integração com sistemas PDV e ERPs, a API Pix da Efí possui todas as funcionalidades que o varejo precisa para disponibilizar o Pix, como criação de cobrança, verificação de Pix recebidos, devolução e consultas.
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VEJA TAMBÉM: 5 vantagens de automatizar as suas cobranças com a API Pix da Efí
Agora você deve estar se perguntando: e quanto isso custa ao varejista? Bem, isso é assunto para o próximo tópico das vantagens do Pix no varejo.
O Pix é o meio de pagamento mais econômico do mercado — ele já nasceu com essa missão. O Banco Central determinou que não haveria cobrança de tarifas para pessoas físicas e MEIs, com algumas exceções.
Entretanto, o BC instruiu que o modelo de precificação (custo fixo ou percentual) e os valores das tarifas para pessoas jurídicas devem ser livremente definidos pelas instituições financeiras e de pagamento.
Sabemos que essa indefinição sobre o custo do Pix acaba gerando insegurança nos varejistas. Por isso, a orientação é pesquisar as instituições que ofereçam as melhores condições.
Aqui, na Efí, as tarifas envolvidas nas transações do Pix no varejo estão bem definidas:
O custo do Pix para o varejo com a API Pix Efí é de 1,19% do valor recebido nas transações.
Por exemplo:
Imagine que você tem uma mercearia.
O cliente fez uma pequena compra no valor de R$ 68. Ao emitir um QR Code pela API Pix da Efí, para que o cliente realize o pagamento, o custo para o varejista é de apenas R$ 0,81.
Interessante, não é mesmo?
Caso ainda tenha dúvidas, você mesmo pode simular as tarifas por recebimento Pix pela API Efí na nossa página de tarifas.
Já pensou que, com o Pix no varejo, a movimentação de dinheiro físico nos estabelecimentos diminui? Como resultado, o risco de roubos nas lojas também tende a diminuir, uma vez que as transações ocorrem eletronicamente.
Além disso, o Banco Central e as instituições que operam o Pix no varejo, como a Efí, possuem dezenas de protocolos que promovem segurança às transações.
Dados criptografados, transações totalmente rastreáveis e autenticação do pagador são alguns dos mecanismos de segurança criados para evitar fraudes e mitigar os riscos.
Agora que você percebeu que o Pix no varejo é mesmo uma realidade e é muito vantajoso, você pode oferecê-lo no seu estabelecimento físico e online.
Mas como fazer isso?
Para começar, você precisa se conectar a uma instituição de pagamento autorizada pelo Banco Central, que seja participante direta do Pix, como a Efí.
Depois, é necessário fazer a integração da API Pix com as operações do seu negócio, sistema PDV, Frente de Caixa ou ERP.
Por fim, você precisa adaptar o seu estabelecimento para receber a nova forma de pagamento e aproveitar todas vantagens do Pix no varejo.
A Efí é uma Conta Digital para negócios, com soluções de cobranças completas e uma API pronta para integração do Pix no varejo.
São 14 anos de know-how em APIs de recebimento — que convenhamos, faz toda a diferença. A Efí, inclusive, participou ativamente da concepção do Pix junto ao Banco Central.
E quando falamos em solidez e segurança para processar os pagamentos no varejo, os números de 2021 falam por nós. Foram movimentados, com sucesso, R$ 15 bilhões; e mais de 1,5 bilhão de requisições foram feitas aos nossos endpoints.
Nossa API Pix possui documentação aberta. Isso permite que os próprios desenvolvedores da sua empresa possam fazer a integração sem grandes dificuldades. Se precisar, temos uma equipe de suporte técnico pronta para ajudar.
Tem interesse em oferecer o Pix no seu estabelecimento? Fale com nossos especialistas, integre a API Pix ao varejo e saia na frente com o mais moderno meio de pagamento da atualidade. Conte conosco!
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