No universo corporativo, onde milhares ou milhões de transações acontecem todos os dias, uma API Pix segura não é um luxo, é uma prioridade inegociável. Por trás de cada pagamento instantâneo existe — ou pelo menos deveria existir — uma infraestrutura que combina tecnologia avançada, inteligência antifraude e protocolos rigorosos de segurança.
No Efí Bank, participamos ativamente da criação do Pix e hoje processamos mais de 6 bilhões de transações por ano com nossas APIs. Essa escala exige mais do que desempenho: exige proteção em todas as camadas.
Apesar do nome pequenininho, o Pix oferece muitas vantagens, tanto para pessoa física quanto para grandes empresas:
Inclusive, segurança é um assunto superimportante, principalmente se você possui grandes operações que dependem do Pix para funcionar. Vem ver!
Para grandes empresas, especialmente e-commerces, marketplaces, instituições financeiras e software houses, o Pix não é apenas um método de recebimento — é a espinha dorsal da operação financeira. Quando integrado diretamente aos sistemas internos, ele garante agilidade, experiência fluida para o cliente e escalabilidade para lidar com picos de demanda.
Mas junto com a velocidade e conveniência, vêm riscos significativos. Sem um ambiente seguro, uma única vulnerabilidade pode comprometer milhões de reais em segundos e gerar prejuízos que vão muito além do financeiro: perda de confiança de clientes, impacto na reputação e até sanções regulatórias.
Sim, o Pix é seguro e possui todas as camadas de segurança essenciais. Ele atua por meio do Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI), comandado e operado pelo BC.
Para ficar mais claro, vamos te explicar, um por um, quais são os procedimentos que o Banco Central adota para garantir a segurança nas transações.
✨ Mas antes: leia os itens abaixo como se fosse um checklist. Se você já usa alguma API do mercado e respondeu “não” a qualquer deles, sua empresa está exposta a riscos desnecessários.
Todas as transações precisam seguir, sem exceção, as normas do Banco Central. Isso inclui o cumprimento de regras como o Mecanismo Especial de Devolução (MED) e a aplicação de limites de valor por transação definidos pelo BC, garantindo segurança e controle contra fraudes.
Somente o pagador pode autorizar o pagamento via Pix. Portanto, no momento da transferência, a identidade precisa ser digitalmente comprovada.
Isso pode ser feito por meio de senha, token, reconhecimento biométrico ou qualquer outro mecanismo de segurança adotado pela instituição do cliente.
O Pix (e a API Pix) usa criptografia para codificar e proteger toda a transmissão de informações para impedir que cibercriminosos consigam interceptar e interpretar dados confidenciais.
Nesse sentido, o Banco Central adota essa medida para codificar os dados pessoais e bancários dos usuários para garantir que eles sejam transportados com total segurança na Rede do Sistema Financeiro Nacional.
Os motores antifraude são operados pelas instituições que disponibilizam o Pix, como o Efí Bank.
Por aqui, utilizamos sistemas inteligentes e temos time especializado em risco e prevenção a fraudes para identificar e bloquear transações suspeitas imediatamente.
Com este mecanismo, é possível identificar e bloquear, por até 30 minutos durante o dia ou até 1 hora durante a noite, as transações que fogem do perfil padrão do usuário. Esse processo garante que, em caso de fraude, a transação não seja confirmada.
O DICT (Diretório de Identificadores de Contas Transacionais) é o espaço onde são armazenadas as informações dos usuários ou, como já conhecemos, as chaves Pix.
Além de guardar os dados, esse sistema confirma a identidade do recebedor e marca como “fraude” qualquer suspeita ou caso confirmado de golpe.
Nessas situações específicas, a ferramenta sinaliza todas as instituições participantes sobre a fraude para que elas consigam identificar as transações e usuários que foram “marcados como fraude”.
O Pix é seguro porque as transações do Pix, assim como qualquer meio eletrônico, são totalmente rastreáveis, por se tratarem de operações diretas, de uma conta para outra.
Dessa forma, em casos de sequestro ou crimes relacionados, é possível identificar com facilidade o destinatário de uma transferência Pix. Ou seja, para quem o dinheiro foi enviado.
Os bancos e instituições de pagamento que participam do Pix podem determinar limites mínimos e máximos para as transações, a depender do perfil de cada cliente — assim como já é comum em cartão de débito.
Com isso, as instituições podem ter mais ciência sobre os valores transacionados para controlarem os riscos de fraudes e se prevenirem de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
Imagine um e-commerce que processa milhões em vendas via Pix. Uma falha de segurança com a API pode comprometer todo o faturamento de um dia — ou de um mês. Por isso, no Efí Bank, oferecemos:
O Pix é rápido, prático e indispensável — mas só é seguro quando implementado com responsabilidade e tecnologia de ponta. E, aqui no Efí Bank, segurança é uma prioridade inegociável.
Fale com um especialista e descubra como integrar uma API Pix segura na sua empresaCompartilhe nas redes: