Se você, assim como nós, gosta de inovação quando o assunto é dinheiro, vai adorar a ideia de fazer um Pix! Afinal, a transferência Pix é um jeito mais rápido e fácil de enviar e receber pagamentos pelo celular. O Pix proporciona a experiência de fazer transações financeiras instantâneas em qualquer dia do ano e sem restrições de horário.
Neste artigo, reunimos todas as possibilidades de uma transferência Pix, ensinamos o passo a passo e ainda contamos 5 vantagens de usar essa modalidade. Confira!
Você, provavelmente, já transferiu dinheiro para alguém via TED ou DOC, não é mesmo? Se sim, para concluir o processo, você precisou informar o nome completo, o CPF e todos os dados da conta de destino. Além disso, teve que esperar um dia útil, em horário comercial, para que a transação fosse liquidada. Sem contar que você ainda deve ter pagado uma taxa para realizar essa operação.
Diante disso, o Pix surge para reverter essas burocracias, modernizar as transações financeiras e flexibilizar a forma como transferimos dinheiro. Em outras palavras, a transferência Pix dá ao brasileiro mais autonomia nas operações de pagamento.
Com o Pix, é possível enviar e receber dinheiro de forma instantânea pelo celular, a qualquer hora e dia da semana, sem pagar nenhuma tarifa – válido para usuários pessoa física. No caso de usuários pessoa jurídica, a cobrança de tarifas fica a critério de cada Instituição Financeira e de Pagamento.
De toda forma, para ficar mais simples de entender, pense assim: a transferência Pix possibilita enviar dinheiro no sábado, no domingo, durante a madrugada ou num feriado nacional. Ou seja, está disponível para uso sempre que você precisar!
Para cumprir a promessa de instantaneidade e baixo custo do Pix, o Banco Central precisou mudar a dinâmica de transferência e eliminar a necessidade intermediários.
Em termos técnicos, o dinheiro sai da conta de origem e vai para o SPI, Sistema de Pagamentos Instantâneos do Bacen, que encaminha o valor para a conta de destino. Dessa forma, o Banco Central funciona como o elo entre quem paga e quem recebe.
Esse fator faz com que o processo de transferência seja menor e por consequência mais ágil, barato e seguro.
O Pix é uma modalidade de pagamento do Banco Central, bem como o DOC e a TED. Porém, é uma opção mais moderna e condizente com os novos tempos. Afinal, o mundo está cada vez mais tecnológico e o sistema financeiro precisa acompanhar esses avanços.
Para ficar mais fácil de entender e de identificar as diferenças, vamos te explicar qual é a proposta de cada modalidade:
Para saber mais detalhes sobre cada modalidade, leia o artigo: Quais são as diferenças entre o Pix, TED e DOC? Entenda de uma vez por todas
Agora que você já conhece mais sobre a transferência Pix, vamos te contar 5 motivos para escolher essa modalidade de pagamento na hora de transferir dinheiro. Veja só:
De fato, uma das características que mais chama a atenção no Pix é a disponibilidade e a rapidez com que as transações são concluídas.
Com o Pix, você não precisa se preocupar com o dia ou horário que vai realizar a transação: o dinheiro cai na conta no mesmo instante, mesmo durante a madrugada ou no fim de semana.
Já deu para notar que a premissa do Pix é facilitar a vida de quem paga e recebe pelo celular, não é mesmo? As chaves Pix, por exemplo, funcionam como uma espécie de atalho para a conta.
Em resumo, este recurso torna mais prático o momento da transferência Pix. Com a chave Pix, você não precisa informar todos os dados da conta. Basta uma informação – CPF/CNPJ, e-mail, telefone ou chave aleatória – para identificar a conta do recebedor e concluir a operação.
Como se não bastasse todas as vantagens, o Pix também é mais econômico. Inclusive, uma das regras estabelecidas pelo Banco Central foi a gratuidade do Pix para usuários pessoa física.
Contudo, na Efí, você pode fazer transferências via Pix sem custo — você só será cobrado em caso de recebimento, se configurar atividade comercial (compra/venda). Confira em nossa página de tarifas. Isso significa que você pode transferir dinheiro, pagar contas e gerar cobranças usando o Pix sem se preocupar com custos.
Vale reforçar que a cobrança de tarifas para atividades comerciais foi autorizada pelo Banco Central e fica a critério de cada Instituição Financeira assumir ou não o custo.
Além de possuir todos os protocolos de segurança desenvolvidos pelo Banco Central, a Efí também investe em camadas de segurança para garantir que não aconteça nenhum tipo de fraude e prejuízo financeiro durante as transações.
Você já deve ter percebido que ao fazer uma transferência Pix, é comum passar por algumas etapas como inserção de senha, biometria ou reconhecimento facial. Essas etapas são importantes para comprovar a sua identidade e garantir que ninguém, além de você, acesse a sua conta.
Além disso, todos os dados pessoais e bancários são criptografados. Isso significa que somente você e o seu banco têm acesso às informações confidenciais da sua conta.
Como medida de segurança adicional, a Efí define o valor do limite de acordo com o perfil da sua conta e com base no seu histórico de movimentação.
Você também pode ajustar o seu limite. Veja como!
O Banco Central oferece um leque de possibilidades para transferir dinheiro via Pix. Veja quais são:
Com a chave Pix, você consegue transferir dinheiro para qualquer banco, sem precisar digitar a todos os dados da conta.
Como já comentamos, a chave Pix funciona como um atalho para a conta. Dessa forma, basta saber qual é a chave que identifica a conta do recebedor. Lembrando que existem 4 opções de chaves Pix:
Por exemplo: suponha que você cadastrou o seu CPF na conta Efí e o seu número de celular em outra conta. Nesse cenário, se você quiser receber na conta Efí, deverá informar o seu CPF para o pagador. Muito fácil, não é mesmo?
No entanto, se você preferir digitar todos os dados do recebedor, como fazia nas transferências TED e DOC, também é permitido.
Inclusive, essa é a opção ideal para enviar dinheiro via Pix a quem ainda não cadastrou as chaves Pix em uma Instituição Financeira.
Nesta opção, você precisará informar todos os dados da conta, mas ainda enviará o valor de forma instantânea. Lembrando que a inserção manual só é válida se o recebedor tiver conta em um banco que opere pelo Pix.
Você também consegue enviar e receber transferência Pix por meio de QR Codes. No Pix, existem dois tipos: o QR Code estático e o QR Code dinâmico.
Para saber mais: API Pix: o que é, para que serve e porque integrar com a Efí
O Pix Copia e Cola é um recurso que possibilita gerar um código a partir das informações do QR Code, assim como acontece no código de barras dos boletos.
Essa é uma boa alternativa para quem não consegue escanear o QR Code ou não está perto do recebedor para fazer a leitura do código.
Com o Pix Copia e Cola, basta copiar o código enviado pelo recebedor, colar no campo solicitado pelo banco e seguir o fluxo de pagamento.
Bom, antes de tudo, você precisa ter uma Conta Digital na Efí. Se você ainda não tem, abra a sua agora mesmo – é gratuita!
Com o aplicativo já instalado, basta acessar a opção Pix no menu e escolher a forma como deseja transferir o valor:
Depois, é só seguir o fluxo de pagamento – o próprio aplicativo vai te guiar! Lembrando que nas opções QR Code e Pix Copia e Cola, o valor pode ser definido pelo usuário cobrador ou estar aberto para que você mesmo preencha.
Por fim, confira se todos os dados estão corretos, insira a sua senha e conclua a transação. Simples assim!
Para ficar ainda mais fácil, assista ao vídeo em que nossa Analista de Conteúdo Audiovisual, Evelin Ramos, explica como fazer transferência pelo Pix:
Escrito por
Carolina CoelhoSou a Carol, uma jornalista apaixonada pelo poder da escrita e pela arte de transformar temas financeiros em conteúdos mais leves e fáceis de entender. No meu tempo livre, amo ler e me inspirar em boas histórias!
Ver mais postagens deste autorCompartilhe nas redes:
Cadastre-se para receber os melhores conteúdos exclusivos sobre tecnologia de pagamentos e gestão, para alavancar de vez os seus negócios.